SOL DA LIBERDADE
“Ampara o livro Espírita em sua função de Mentor da Alma na Cátedra do Silêncio” – Emmanuel/ Chico Xavier – Livro Cura.
TÍTULO DA OBRA: SOL DA LIBERDADE
EDITORA: BOA NOVA
AUTOR(A) ENCARNADO(A): ÍRIS PAULA ROCHA
ESPÍRITO: SYLVIA
– TEMÁTICA CENTRAL:
A obra apresenta uma narrativa espírita que aborda questões como mediunidade, obsessão espiritual e a lei de causa e efeito. Ambientada em Évora, Portugal, no final do século XVIII, a história enfatiza como as escolhas e ações das pessoas impactam tanto sua existência atual quanto suas futuras encarnações.
– DESENVOLVIMENTO DA OBRA:
O livro foi ditado pelo espírito Sylvia, que compartilha suas experiências terrenas relacionadas à obsessão, com o objetivo de conscientizar os leitores sobre os desequilíbrios orgânicos e mentais que podem surgir desse processo. A história combina elementos de romance e espiritualidade, criando uma trama envolvente e reflexiva.
A mediunidade desempenha um papel central na narrativa, sendo manifestada por alguns personagens que enfrentam desafios espirituais e emocionais.
– ALGUNS PONTOS RELEVANTES:
“O pranto é refrigério da alma. As lágrimas provêm da coragem de se admitir que existem fraquezas a serem superadas, ou, da presença de emoções que necessitam serem expandidas, transformando-se em sentimentos nobres, crescentes, dentro de cada um de nós.”
“Retira de tudo todo o bem que puderes para disciplinar a alma atormentada pelos conflitos íntimos. Sê paciente e entrega a Deus o teu destino, fortalecendo-te na oração sincera, a forma mais eficiente de reencontrarmos a nós mesmos.”
“O amor, ao contrário dos que muitos pensam, nasce da convivência diária, das lutas em comum, do reconhecimento dos valores e das fraquezas existentes, nasce da amizade natural que aos poucosse consolida, tornando-se grande, gigantesca, prenhe de venturas e realizações.”
“O próprio homem é o grande construtor de seu destino. Deus dá-lhe, como suporte, a inspiração Divina; cabe a cada um estabelecer as diretrizes do caminho a ser seguido, em consonância com a compreensão que se tenha daquilo que se almeja alcançar, e que meios devam ser utilizados para atingi-los.”
– O QUE DIZ A DOUTRINA ESPÍRITA:
“De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. […].
Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria. […]”
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. V – Bem-aventurados os aflitos – item 4 – “Causas atuais das aflições.”
– SOBRE O AUTOR:
Nascida em Manaus (AM), formou-se em Engenharia Civil pelo Instituto de Tecnologia da Amazônia e iniciou seus estudos sobre Espiritismo em 1978, na cidade de Brasília (DF).
Ainda muito jovem, sentiu a manifestação da mediunidade e, sem compreendê-la, dedicou-se ao estudo da Doutrina em busca do seu “ponto de equilíbrio”, encontrando-o nas páginas imortalizadas por Kardec. Fundou o Centro Espírita Fonte de Esperança, na cidade de Brasília e atualmente trabalha em reuniões mediúnicas na área da desobsessão.
É uma ótima escolha para quem aprecia histórias que combinam elementos históricos e espirituais, oferecendo reflexões sobre as consequências das ações humanas e o impacto delas em vidas futuras.