A ESCOLHA
“Ampara o livro Espírita em sua função de Mentor da Alma na Cátedra do Silêncio” – Emmanuel/ Chico Xavier – Livro Cura.
TÍTULO DA OBRA: A ESCOLHA
EDITORA: VIDA & CONSCIÊNCIA
AUTOR(A) ENCARNADO(A): EDUARDO FRANÇA
– TEMÁTICA CENTRAL:
A história gira em torno de Regina, uma jovem do interior de São Paulo que, após a morte de sua mãe, se muda para a cidade grande e enfrenta diversos desafios e reviravoltas. A narrativa entrelaça o presente com fatos ocorridos em vidas passadas, explorando temas como amor, traição, perdão e redenção. A trama é rica em ensinamentos espirituais e reflexões sobre o livre-arbítrio e as consequências das nossas escolhas. É um livro que convida o leitor a pensar sobre suas próprias decisões e como elas moldam seu destino.
– DESENVOLVIMENTO DA OBRA:
O desenvolvimento da obra é estruturado em várias etapas que envolvem os desafios e as transformações pelas quais a protagonista, Regina, passa. Aqui está um resumo geral de como a narrativa se desenvolve:
– O início do romance entre Regina e Danilo, marcado por um encontro casual e um sentimento intenso.
– A relação do casal é colocada à prova por interferências familiares e circunstâncias adversas, que geram conflitos e provações.
– Ao longo da narrativa, os personagens enfrentam desafios que os levam a refletir sobre suas escolhas e a buscar o crescimento pessoal.
– A obra aborda conceitos como reencarnação e a importância da consciência espiritual, influenciando as decisões e o destino dos personagens.
– A história culmina na superação dos obstáculos e na compreensão de que as escolhas individuais moldam o destino, reforçando a mensagem de que a vida trabalha para o nosso melhor.
– ALGUNS PONTOS RELEVANTES:
“Nem todos conseguem ir pelo caminho que traçaram antes de reencarnar. Vários caminhos surgem, muitos atalhos. O homem tem o livre arbítrio. E as decisões nem sempre são fáceis.”
“Espíritos ainda frágeis, presos ainda na ilusão do mundo, acabam estacionando com seus comportamentos. Espíritos menos esclarecidos se apossam e envolvem esses encarnados, fazendo-os sentir somente o prazer, sem se preocupar com as consequências de suas ações.”
“Reencarnamos cientes de fazer o melhor. Encarnamos com a promessa de cumprir o bem, suportar algumas dores, tudo em comum acordo. Em vida temos a oportunidade de fazer diferente. O nosso intuito é a evolução, ou seja, a ampliação da nossa lucidez.”
“Às vezes, o passado nos atormenta, por conta do remorso que carregamos na alma. Mas, quando entendemos que somos perfeitos em nosso grau de evolução, fica mais fácil nos perdoar e seguir em frente, sempre ligados no bem.”
“O apego material não é bom para quem desencarna nem para os que ficam. É preciso aceitar a hora de partir. Tudo que temos em vida nos é emprestado de acordo com as nossas necessidades, e é fato que ficam no plano terreno. O Espírito não precisa dos bens materiais adquiridos durante a vida para viver no astral superior.”
– O QUE DIZ A DOUTRINA ESPÍRITA:
“3. Somente na vida futura podem efetivar-se as compensações que Jesus promete aos aflitos da Terra. Sem a certeza do futuro, estas máximas seriam um contrassenso; mais ainda: seriam um engodo. Mesmo com essa certeza, dificilmente se compreende a conveniência de sofrer para ser feliz. É, dizem, para se ter maior mérito. Mas, então, pergunta-se: por que sofrem uns mais do que outros? Por que nascem uns na miséria e outros na opulência, sem coisa alguma haverem feito que justifique essas posições? Por que uns nada conseguem, ao passo que a outros tudo parece sorrir? Todavia, o que ainda menos se compreende é que os bens e os males sejam tão desigualmente repartidos entre o vício e a virtude; e que os homens virtuosos sofram, ao lado dos maus que prosperam. A fé no futuro pode consolar e infundir paciência, mas não explica essas anomalias, que parecem desmentir a Justiça de Deus. Entretanto, desde que admita a existência de Deus, ninguém o pode conceber sem o infinito das perfeições. Ele necessariamente tem todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem o que não seria Deus. Se é soberanamente bom e justo, não pode agir caprichosamente, nem com parcialidade. Logo, as vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois que Deus é justo, justa há de ser essa causa. Isso o de que cada um deve bem compenetrar-se. Por meio dos ensinos de Jesus, Deus pôs os homens na direção dessa causa, e hoje, julgando-os suficientemente maduros para compreendê-la, lhes revela completamente a aludida causa, por meio do Espiritismo, isto é, pela palavra dos Espíritos.”
Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. V – Bem aventurados os aflitos – item 3 – Justiça das aflições.
– SOBRE O AUTOR:
Detalhes específicos sobre o autor não estão disponíveis. Ele nasceu em 1974, na cidade de São Paulo. É graduado em informática e vem de uma família com formação católica. Após o falecimento de sua mãe, experimentou um período de desorientação, vazio e falta de respostas, o que o levou a se aproximar dos princípios espíritas.
Para aqueles que gostam de histórias que combinam ficção com ensinamentos espirituais encontrarão nesta obra uma leitura envolvente e reflexiva.